Práticas de Parceiras

Wesneylândia Nogueira

Professora
Oiii! Eu sou a professora Wesneylândia. Me formei em Pedagogia e em 2024 trabalhei na Escola de Ensino Fundamental Professor Pedro Gomes da Silva Basílio, ensinando os componentes curriculares Português, Ciências, Matemática, Arte e Ed. Física, numa turma de 4º e 5º ano.
Como sei que nos anos finais do Ensino Fundamental os/as professores/as passam bastante apresentações de trabalhos e já há um tempo venho lecionando no 4º e 5º ano, gosto de antecipar esse trabalho, já direcionando os/as alunos/as para aprenderem mais através da pesquisa e compartilhar o conhecimento.

Nas aulas de Português e Matemática trabalho bastante envolvendo o lúdico, a prática, jogos, debates e em Ciências e Arte estimulo o senso crítico dos meus/as alunos usando essa metodologia dos seminários. Depois de explorar com eles antecipadamente os temas, oriento eles/as a pesquisarem mais, tirarem dúvidas, fazerem anotações, para que assim eles/as possam compreender melhor os assuntos e se sentirem preparados para falar sobre.
Com isso, fazemos um planejamento para que as apresentações dos trabalhos ocorram de forma interativa, com a participação integral da turma, valorizando os conhecimentos de cada criança. Muitos foram as temáticas abordadas, aqui vemos alguns exemplos como Trânsito e seus Meios de Transporte.

Novos Tempos, Novas Feiras de Ciências:
Eu lembro da minha época de estudante na escola, o quanto era gostoso participar das feiras de Ciências. Ficávamos apreensivos em saber qual tema nossa turma iria se aprofundar para pesquisar e apresentar, quem iria visitar nosso stand, o que iríamos construir... A interação e participação de todos era espontânea.
Hoje em dia, sinto falta de momentos como esse e acredito que faria um diferencial nas nossas escolas. Nossos/as alunos/as precisam ser instigados a construir seu conhecimento e não esperar tudo pronto. E nada melhor que um ensino com pesquisa para despertar nossas crianças e jovens a esse olhar científico, crítico e criativo. Essa é uma sugestão que acredito fortemente que daria certo desenvolver nas escolas novamente.

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Luciana Inácio

Professora
Olá, colegas professores e professoras! Me chamo Luciana e sou professora formada em Biologia e Pedagogia. Trabalho em uma escola da rede privada como coordenadora e leciono na Escola de Ensino Fundamental Professor Pedro Gomes da Silva Basílio. Em 2024 ensinei Português, Arte e Ed. Física em turmas de 4º e 5º ano.
Entre as várias práticas que a gente desenvolve na nossa rotina do dia a dia, eu posso citar, entre elas, uma do componente de Língua Portuguesa, que envolvia o uso do dicionário. Para a aula não ficar somente restrita à procura dos significados das palavras, organizei uma maneira mais dinâmica para que a aula não ficasse monótona.
Fiz um levantamento sobre palavras que a turma tinha curiosidade em saber o significado, as quais foram colocadas em uma caixa e, em duplas, as crianças iam procurar seu significado.
Foi bastante produtivo para a criança e muito significativo a gente perceber o quanto as crianças se envolveram durante a prática na atividade proposta.
Até mesmo numa aula de revisão sobre gêneros textuais, é possível utilizarmos de dinâmicas para que os/as alunos/as consolidem os assuntos que são levados e, desse modo, aprendem brincando, além de construir uma interação essencial para seu desenvolvimento.

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Roberta Taveira

Professora
Olá, estimados e estimadas colegas! Eu sou Roberta, professora formada em Pedagogia e praticamente iniciante nessa profissão. Em 2024 lecionei no 4º e 5º ano os componentes curriculares de Português, Arte e Ed. Física na Escola de Ensino Fundamental Professor Pedro Gomes da Silva Basílio.
A pesquisa aguça a curiosidade, por isso, quando aliamos essa característica nas nossas práticas, conseguimos com que os/as alunos/as despertem para esse caminho, de novos conhecimentos ou aprimorar os que já trazem/sabem. Nas aulas de Português, procuro sempre inserir essa metodologia envolvendo a curiosidade para desenvolver em sala com as crianças.
Uma das ideias foi trabalhar Cartas Enigmáticas, através das quais os alunos usariam sua curiosidade e conhecimentos linguísticos e gramaticais já adquiridos para desvendar a escrita das cartas. Um ensino mais dinâmico e estimulante, tornando a aula mais prazerosa e com objetivo mais fáceis de serem consolidados.

As experivivências também contam: trocando ideias:
Outro ponto interessante é aproximar os conteúdos que serão estudados com as experiências e vivências dos/as estudantes. Lembro que no mês de abril o livro didático trazia como tema para debate os maus tratos aos animais, pra ouvir a opinião das crianças em relação a essa temática.
É um assunto que eles acabam tendo contato, pois veem nas ruas animais sendo usados em carroça para transportar cargas pesadas, conversam sobre as apostas que algumas pessoas fazem usando animais (brigas de galo), então a partir de pesquisa, conversando com pessoas mais experientes, eles vão formando sua opinião a respeito desse tema, que num primeiro momento, sem aprofundamento, eles não teriam esse olhar crítico acerca do assunto.

A campanha da dengue foi outra temática abordada em sala e os/as alunos/as participaram ativamente dos momentos de debate, comentando, relatando o que já sabem ou viram, organizando uma mini blitz do conhecimento sobre o assunto e incentivando os familiares em casa a se proteger do mosquito. Têm sido momentos muito bons de participação e também é um tema que não se distancia da realidade deles/as e quanto mais a gente vai trazendo ou envolvendo os assuntos com a experiência deles/as, mais eles/as se envolvem.

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Josefa Barbosa

Professora
Tudo bem, pessoal?! Agora quem está aqui trazendo relatos de experiência, é a professora Josefa, mais conhecida por Luciene. Eu sou formada em Pedagogia e em 2024 ensinei Português, História, Ed. Física e disciplinas específicas da base diversificada da escola de tempo integral em turmas do 3º, 4º e 5º ano da Escola de Ensino Fundamental em Tempo Integral Padre Pedro Inácio Ribeiro.
Confesso que fui resistente em trazer o lúdico, através de jogos, para as minhas aulas, mas ao longo dos anos fui percebendo o quão importante e essencial é enlaçar nossas aulas, principalmente por trabalharmos com crianças, com a ludicidade. O que antes para mim era somente sinônimo de bagunça, hoje compreendo que é o conhecimento sendo construído.
Trabalhando o gênero Texto Instrucional, dividi a turma em equipes e mostrei figuras para que cada grupo escolhesse uma e criasse um jogo e suas regras a partir da imagem escolhida. Eles/as pesquisaram jogos que já existiam e que gostam para se inspirar e usar a criatividade para darem vida aos seus próprios jogos.
Após conhecer bem o gênero textual, construir um texto desse gênero e criar o jogo, cada equipe apresentou para a turma e demonstrou como se jogava, fazendo uma exposição dos jogos que foram construídos. Aqui veremos um exemplo de dois jogos que foram criados.

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Fátima Simão

Professora
Oi, pessoal! Me chamo Fátima Simão. Professora formada em Pedagogia, Matemática, Ciências da Natureza, Letras Inglês/Português e Literatura. Em 2024 ensinei em turmas de 4º e 5º ano na Escola de Ensino Fundamental Professor João Teles de Carvalho, com os componentes curriculares de Português, Matemática, Ciências, Arte e Ed. Física.
Como amante da leitura, trago bastante o incentivo à leitura nas minhas aulas. Aproveitando que o objeto do conhecimento que estávamos trabalhando em Português era Biografia, uma das sugestões para usarmos na aula, era conhecermos a história de Graciliano Ramos. Apresentei o autor às crianças, falei um pouco de suas obras e orientei para que eles/as fizessem uma pesquisa maior abordando a biografia dele.
Por coincidência, estávamos no mês das festas juninas e ao pesquisarem algumas obras do autor, chegamos à conclusão de que o livro Vidas Secas seria essencial para o nosso trabalho maior, que resultou na apresentação da escola na Festa Junina. Fizemos desenhos representando a obra, lemos trechos e em cima dessa obra nós montamos uma peça de teatro, na qual tinham as personagens que iam retratar aquela família de retirantes no Sertão nordestino em tempos de seca.
Os/as alunos/as gostaram bastante dessas aulas e demonstraram muito interesse em participar, colocando em prática os conhecimentos que adquiriram sobre o autor, a obra, o contexto da história e da nossa região. Com a pesquisa as crianças puderam perceber a importância que o conhecimento traz para nosso desenvolvimento.

Que tal escrever um livro?
Já pensou se tornar um/a autor/a e escrever um livro? Essa ideia é possível e concretizamos em nossa escola. Através de uma parceria com o Programa Super Autor ³, que tem como objetivo desenvolver a capacidade criativa dos/as alunos/as através da escrita e leitura. Os/as professores/as também podem se transformar em super autores/as e escrever seu próprio livro. Em 2024, esse programa realizou a sua segunda edição no município de Brejo Santo e nossa escola, através dos/as alunos/as e professores/as, pode explorar ainda mais a criatividade, imaginação, escrita e criar histórias belíssimas.

A escrita de um livro envolve a pesquisa em todo seu processo, desde a criatividade da história, a criação das personagens e situações e demais aspectos. A culminância dessa atividade acontece com uma noite de autógrafos dos super autores, envolvendo ludicidade e encantando todos/as os/as presentes e envolvidos/as no evento.

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Jorgiana Tavares

Professora
Olá! Sou a professora Jorgiana. Pedagoga por formação. Em 2024 trabalhei em todas as turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamental na Escola de Ensino Fundamental em Tempo Integral Padre Pedro Inácio Ribeiro, lecionando Ciências, Geografia, História, Inglês e Ed. Física.
Como professora regente II, ministro com mais frequência disciplinas de Ciências, Geografia e História. Essas aulas dão inúmeras possibilidades para criarmos estratégias mais dinâmicas e diversificadas em cada objeto do conhecimento, de maneira que deem aos/as alunos capacidade deles/as desenvolverem seu pensamento crítico e se sentirem ativos no processo de construção do seu próprio conhecimento.
Realizar atividades práticas, levá-los/as a outros espaços que envolvem o assunto a ser abordado, traz um novo fôlego para nossa prática e uma interação maior e importante para a compreensão dos conteúdos. A imagem a seguir, foi em uma aula de Geografia sobre a composição dos bairros. Para que as crianças não ficassem “ presas ” somente ao livro didático, nada melhor do que conhecer o próprio bairro da escola.

Sob a minha orientação, propus que conversassem com moradores se eles sabiam o porquê das ruas terem determinados nomes, que mudanças eles foram percebendo no bairro, quais os problemas, os pontos positivos, além deles mesmos observarem cada ponto e fazerem anotações livres para depois debatermos em sala e fazermos também intercomponentes, como por exemplo, representar o bairro através de desenhos (Arte), criar história sobre o bairro ou algum morador (Português), relacionar os dados levantados com a história do município (História), quantificar alguns detalhes (Matemática), entre outras possibilidades.

Portfólio não é coisa só de gente grande:
Uma outra maneira de desenvolvermos o ensino com pesquisa, é através da construção de Portfólio. Sei que quando falamos sobre essa metodologia, nos remetemos logo a níveis de ensino que trazem mais complexidade, como o Ensino Superior, mas fazendo adaptações, podemos realizar atividades que ao longo do processo de aprendizagem resulte na construção de um portfólio.
Obviamente que na faculdade, por exemplo, o professor explica aos/as alunos/as o que é um portfólio e depois cada estudante constrói o seu. Mas, por estarmos trabalhando na etapa dos anos iniciais do Ensino Fundamental, com salas muitas vezes numerosas, uma adaptação necessária para essa construção, é a criação de um portfólio geral da turma, pois as crianças não teriam condições de criar um trabalho desse tipo sozinhas e o/a professor/a não teria como fazer o acompanhamento individual de cada, devido as muitas demandas já existentes.

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Práticas Cadastradas